Trazendo inúmeros benefícios , alguns estados/cidades do Brasil tornaram obrigatório o seu uso.
Na cidade de São Paulo, a LEI Nº 14.483, DE 16 DE JULHO DE 2007(Projeto de Lei nº 243/07, do Vereador Roberto Tripoli - PV) já está em vigor .
Além de uma importante ferramenta de apoio para universidades, criadores, associações, população em geral, encontrando um cão perdido ou abandonado basta levá-lo a clínica veterinária, kennel Clube ou ccz (Centro de Controle de Zoonoses) mais próximo que possua o leitor e rapidamente identificar o proprietário.
É uma maneira permanente, inviolável e segura de identificar seu cão podendo ser implantado tanto por meio de injeção ou de procedimento cirúrgico .De acordo com os principais fabricantes , os microchips são programados para armazenar um único número de identificação . O chip e uma antena são selados em uma cápsula biocompatível, hermética , feita de vidro , medindo de menos de 1 cm até quase 3cm de comprimento. Não contendo bateria, seu circuito eletrônico é ativado somente quando está sendo monitorado. Sua durabilidade é o tempo em que o biovidro demora a se decompor, ou seja, mais de 100 anos. Animais com mais de 10 dias já podem ter o microchip implantados.
Para uso em animais ,o microchip deve seguir rigorosamente os padrões internacionais das normais ISO 11784/11785, que determina frequência de funcionamento de 134,2Khz , numeração inalterável, exclusiva e revestido com uma substância antimigratória.
Dois importantes sites sobre informações interessantes sobre a tecnologia e seu uso aqui no Brasil e no Mundo são www.fecesp.com.br ou www.partners.inf.br .
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